sexta-feira, 2 de outubro de 2020

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Pois… há muito disto a “passarinhar” em Portugal. O crime, e a inquietação estão a minar a sociedade portuguesa e não noto que o Governo tenha feito algo para refrear isto.

Quando nada mais existe na caixa-dos pirolitos do que reles escórias de má formação cívica, ela (a merda), se não escorre pelos canais auditivos, faz destacar a sua presença através do seu odor fétido, onde é suposto vicejar uma prometedora incapacidade mental. “O gesto é tudo”.

 Esta moléstia tem vindo a invadir a abóbora de muitos que amanhã poderão vir a ser alguém de “destaque”, se não mais, pelas piores razões,  perante os alienados propósitos soezes e anárquicos que fazem questão de, com aparvalhada e excêntrica “valentia”, provocar o seu alastramento pelo lavradio comunitário - porém inculto - onde devia germinar a paz social, a estabilidade e o respeito.

Ai, se não há princípio que justice a depredação provocada pela “merda” que por aí vagueia, escorregaremos nela e seremos asfixiados por ela, podem ter a certeza.

 Isto é previsível, se o aguilhão da regra não lhes fizer chegar o cu à relha.

Sempre fui amigo de “passarada”. Mas aquela, que com características acéfalas, pretende esvaziar o corrimento fétido que lhe atafulha a caixa craniana, em riba da minha cachola, não lhes perdoarei a minha chumbadazinha – e se pudesse, usava zagalotes.

Não olho à espécie da “passarada”; tanto faz ter a “penugem” curta como comprida, ou até em forma de ninho de cegonha; o que desejo é que ela não propague a merdice que a ela está grudada.

Há que pôr termo aos abusos diarreicos não contidos, por falta de educação.

PORRA! ISTO ASSIM, NÃO DEVE CONTINUAR.

 António Figueiredo e Silva

Coimbra, 02/10/2020

http://antoniofsilva.blogspot.com/

 

 

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