domingo, 23 de agosto de 2009

Olá Domina maris

Olá Domina maris!...


Sabe, Marias existem muitas na terra; como tal, a sua afoiteza está muito abaixo da minha “cobardia pura e simples” como estrabicamente vê na minha atitude por não permitir a publicação no blog que administro, de comentários, cujo produtor se esquiva atrás do anonimato.
Mais!... A ver pela essência do seu comentário, presumo que ainda deve ser pouco madura para se envolver nestas andanças.
Isto partindo do princípio de que Maria não seja a mesma identidade V. S.
Se não é, e deseja refrega, identifique-se convenientemente e vamos a ela.
Atentamente.


António Figueiredo e Silva
Coimbra

ENTÃO, R. S. V.?...

ENTÃO SR. S.V.?...

Estou tão impaciente de aguardar, que resolvi uma vez mais – e a última – esporar a flacidez da sua personalidade, na tentativa, quiçá infrutífera, de dela fazer brotar um rasgo de coragem. A coragem que lhe falta para se fazer reconhecer com a naturalidade de um ser comum (?) que até prova em contrário subsiste a dúvida de que o seja.
Estou ansioso por saber que personalidade se esconde por detrás da sigla S. V., cujas consoantes traduzem uma forma de pusilanimidade, genésica ou imposta por rabo trilhado ou irreflectido sectarismo.
Muito gostaria, Caro Sr. S. V., que se expusesse à luz da crítica e assumisse o deficiente conteúdo do seu comentário, que apesar de ser gratuito e enfermo nas análises apresentadas pelas razões que advoga, terá sempre direito a uma franca retribuição abertamente reconhecida com o sinete de quem lha oferecerá: EU (António Figueiredo e Silva, “de paragens distantes,” mas nado nessas bandas).
Dê asas à mente e redija o que entender, ainda que a sua maneira de ser ou a sua necessidade sejam defumadas pelo fanatismo ou pela necessidade de adulação, cujas desvirtudes só os tolos pensam que servem como moeda de troca para a aquisição de indulgências que permitirão o gozo eterno além túmulo.
Estarei sempre à sua disposição, Caro S. V., para provar-lhe quão distorcida foi a sua visão geradora de tão catastrófica análise e a sua beatificada ingratidão ao aproveitar-se da minha acintosa crónica “PROFANAÇÃO”, para criticar com subtil cinismo ou inveja, - na gíria portuguesa, dor-de-cotovelo - todo o ritual do matrimónio, para o qual alguém teve a gentileza e a consideração de o convidar. Cuspiu no prato da estimação onde lhe serviram a sopa da amizade. Bem, eu nunca coloquei fora de questão que, judas existem em todos os lados e muitas vezes comem connosco à mesma távola.
Entendeu Sr. S. V.?
Fico na expectativa de outro repertório seu, que terei imenso prazer em decifrar, pela óptima musicalidade da sua constituição frásica, da qual muito gosto, contudo, de análise tendenciosa - malandreco! – ao qual nunca me farei rogado a replicar.
Claro que tudo o que vier a dissertar e também o que preteritamente escreveu, será integralmente tornado público neste blog, contudo depois de devidamente identificado.
Mais uma vez venho lembrar-lhe: “para o anonimato, imponho a censura”.
Atentamente.


António Figueiredo e Silva
Coimbra

terça-feira, 18 de agosto de 2009

LAMENTO IDIOTA

LAMENTO IDIOTA (Tadinho!...)


“Em Loureiro desde os anos 20 do século passado é a “direita” que (quem) “manda”.
Este é o desabafo obtuso publicado in http://lavoura.blogs.sapo.pt, de contornos mendicantes e carpidores, talvez de um contestatário doente, argumentando por isso e como modelo, as palavras de Marcelo Rebelo de Sousa “democracia coxa”, que a meu ver não deixa de ser verdade. É mesmo verdadinha!
Há mesmo uns anitos que o PS não lambe a caçoula das papas do poder em Loureiro!?
No entanto, esta análise não deve ser justaposta a Loureiro, porque, que eu saiba, nunca houve politiquice por parte do PSD, usando para o efeito o detergente de maldizer utilizado por alguns minúsculos representantes da oposição – que muito mal a representam.
O poder local não tem feito quaisquer distinções entre os Loureirenses, apostolem eles as ideologias que apostolarem. Sempre a todos respeitou com a mesma atenção, procurando manter uma uniformidade no tratamento, que infelizmente não tem sido apanágio do PS, fonte inesgotável de “críticas” – se assim se pode chamar – destrutivas, que em nada têm feito em abono da sua credibilidade e da sua maneira de “confeccionar” política na terra onde nasci.
É um partido que a nível local e também Nacional, desconhece em absoluto o sinónimo da palavra DEMOCRACIA, cujo significado tem procurado e em parte tem conseguido, dissimular na mente de alguns portugueses, levando-os a esquecer de que no marxismo a filosofia doutrinal deste significado nunca foi uma realidade.
Como é certo que a verdade, pela pureza da densidade dos factos que a compõem, tem tendência a vir à tona, estou convencido de que não só os Loureirenses continuarão a manter a constância do seu rumo; penso que a maioria dos portugueses, irá por certo, acabar com o “reinado” instituído por Mário Soares, cuja governação nos transformou num monturo sem préstimo nem valor, onde toda a Europa descarrega os restos merdosos da sua digestão.
Na realidade a democracia está coxa em Loureiro!... Infelizmente, é verdade!
Com uma oposição que em várias Assembleias de Junta de Freguesia, continuamente nada mais tem feito do que alabantar questiúnculas, cuja consistência é de baixo valor para o desenvolvimento da referida freguesia, que mais se poderia esperar?
Por muita boa vontade que o poder Autárquico tenha, em discutir problemas a sério, não é possível pela extraordinária incompatibilidade demonstrada pela “oposição”, fruto de uma circunspecção política muito resumida.
Estão muito mais preocupados em denegrir o nome das individualidades que lutam pelos interesses de Loureiro contra todas as adversidades económicas, politicas e sociais, não entendendo que com esta e outras posturas, estão a danificar todas as pessoas da terra. Logo, isso não é oposição! É sim, uma imposição descabida, com a qual os Loureirenses não se devem preocupar, nem tão pouco compactuar.
Tem havido SEMPRE da parte do poder local, abertura para qualquer diálogo concernente há exposição de ideias válidas - não fétidas idiotices - e franca participação em eventos, sejam eles de objectivo político ou social, não subsistindo por isso razões para que reles e imbecis paparazzi de meia-tigela, com a cotação francamente chamuscada, se escondam por detrás das moitas ou sob a penumbra da iluminação nocturna onde a claridade chega já cansada, munidos de máquina fotográfica e, como ratos de esgoto, em pose de miseráveis espiões - lembrando o tempo da guerra fria entre a URSS e os Ameríndios – para captarem meia dúzia de fotografias, que obtidas às claras ninguém lhe colocaria qualquer entravo, na mira de posteriormente dactilografarem uns textos mal ajaezados mas corajosamente identificados, ou umas piadas amorfas e sem sal nem conteúdo, que diarreiam para um blog na internet, arrematados com uma maturidade acriançada e subscritos sob o covarde tugúrio do desconhecido, mas que não servem para construir nada, nem para desobstruir seja o que for.
Que estes Srs. se desforrem através de paupérrima argumentação contra os membros do poder local, em Loureiro, eu até faço um esforço para aceitar!
Mas acho que foi uma brincadeira de alienado mau gosto, o que li in http://lavoura.blogs.sapo.pt, após os festejos de elevação de Loureiro a Vila, no passado mês de Junho “Perante isto, percebemos bem que o povo continua a querer "pão e circo". O resto é esquecido ao sabor de um tinto maduro ou de um bife de borla” (SIC).
São episódios deste género, subjacentes a outros, que realmente testificam que em Loureiro, a democracia está mesmo coxa, porque só existe de um lado: do lado PSD.
Estes acontecimentos não me causam pasmo porque sei que no meio daqueles que por amor à sua terra se prontificam a representá-la por pura carolice, outros há que rastejam com gana para um poiso, uma gaiola ou um tacho, onde possam com toda a ostentação e falta de humildade, assentar o seu asqueroso despotismo para mitigar a endémica ambição de poder.
Por analogia, a oposição em Loureiro faz-me lembrar um moleiro que não sabe levar a água ao seu moinho.
Por isso acho preferível que arrumem os burros, as mulas, as albardas e os restantes apetrechos destinados à “moagem” das brênças da sua “política” e enveredem por outra “profissão” ou mudem de freguesia – alguns dos refilões já mudaram – porque, a procederem da forma como têm feito, nessa certamente que não se safarão.
Pessoalmente estou fartinho deles!... Não porque não tenham direito existir, mas porque não sabem coexistir, a ver pelo seu adulterado rigor comportamental que em nada os beneficia e nada ajuda a construir, sendo, como tal, uns fracos remendos para Loureiro.
E os Loureirenses sabem disso!
Em tempos idos, argumentou Cavaco Silva, (actual Presidente da República Portuguesa) “deixem-nos trabalhar”!... “Mordendo” ironicamente esta frase, eu diria: “deixai-os brincar”! (?)
Quem não gostar desta, que não coma, mas…
Sempre há cada forma de planger mais idiota!?


António Figueiredo e Silva
Chaves

Blog: www.antoniofigueiredo.pt.vu

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

CARO SR. ÉSSE VÊ (anónimo)


Naturalmente que muitos leitores dos meus comentários, em face do título deste, se irão interrogar sobre o meu duvidoso estado de sanidade mental. Contudo, posso afirmar-lhes que ainda mantenho em razoáveis condições de lucidez as minhas faculdades mentais.
Felizmente quando abro os olhos há sempre algo que eles podem enxergar, prova evidente de que a minha presença não é uma falácia. Apenas existem três situações em que realmente eles não descortinam nada; na escuridão absoluta, se o céu-da-boca arrefecer ou no”buraco negro” do anonimato.
As primeiras são condições normais, enquanto que a última, por natureza é anormal, isto é, se condições exógenas não houverem, que por força das circunstâncias obriguem à sua normalidade, ainda que paradoxal.
Primo pela minha identidade, sejam quais forem as circunstâncias; defendo e assumo a responsabilidade do que argumento, com frontalidade e perante factos. Tive um pai e uma mãe, dos quais me orgulho, - apesar de já morarem na eternidade - nada me obrigando por isso, em momento algum da minha vida a recorrer ao anonimato, penitência que a muitos persegue ao longo de toda a sua existência. Como tal e sem rodeios, sou e serei, António Figueiredo e Silva, até bater a caçolêta.
Sou aquele que tem a mania de, para além de inserir as suas escrituras em diversos periódicos, colocá-las também na internet, porque sabe realmente que não é a única ave rara neste mundo a fazê-lo e não ignora também que tem bastantes seguidores, entre os quais, críticos do contra e a favor das suas ideias, com a ajuda dos quais cliva a sua maneira de pensar e expor para o papel as suas “baboseiras”.
Não é porém com opiniões impessoais, seja qual for o seu cariz, que perco o meu tempo a vasculhar no fanatismo ou na teimosia, os floretes para a defesa dos meus pontos de vista.
Sempre procurei ser frontal e assumir a responsabilidade pelos meus actos. É precisamente esta frontalidade que eu exijo, de quem me condena ou defende. Gosto de saber com quem dialogo.
Por isso, a todos os ÉSSES VÊS (anónimos) presentes e futuros, ou dão a cara ou não verão os seus comentários publicados neste blog nem as respectivas respostas aos mesmos.
Para a incognicidade imponho censura absoluta..


António Figueiredo e Silva
Chaves