“A
desvalorização do Mundo Humano,
aumenta
na razão directa do mundo das coisas.
(Karl
Marx)
POR
VEZES…
(O
COVID-19)
…a
convicção é eternamente inquinada pela incerteza. Mesmo que sobre a primeira,
recaiam robustos indícios que possam demonstrar a sua observação, por muito
ínfima que seja a segunda, conspurca sempre a primeira. Como tal, uma certeza,
ainda que “micrometricamente” poluída, perde a razão no absoluto. A certeza é constituída
por um conjunto de factos ou pensamentos que lhe sustentam uma dimensão, não
ilimitada, porém que integre, um princípio e um fim.
Já estou a prever, que até este ponto, vão
sobressair algumas interrogações, diga-se, pertinentes, “o que é que este
parvalhão irá p’raqui lanzoar?”, “será que ele não tem mais nada p’ra fazer?
Não irei continuar com a lengalenga sem
esclarecer que não sou “catedrático” em nada. Não sou boticário, percebo nada
de mezinhas, nem tenho quaisquer conhecimentos sobre investigação laboratorial
ou quaisquer outras pesquisas científicas. Enfim, sou um marrêta.
Não obstante a minha calhoada, há uma realidade
que, apesar de já não andar a funcionar no seu estado integral, ainda me dá algum
poder analítico para sentir de que “lado vem o vento”, além de ainda não ter
perdido o “olfacto” e a visão periférica – que sem dúvida é uma prestável ajuda.
Pois bem. Não é meu querer, colocar o meu
indicador em riste e apontá-lo a quem quer que seja, precisamente porque não
existe certeza alguma, quando um jogo é feito na escuridão do sigilo, mas… após
congeminar e agrupar vários factores que navegam no meu pensamento, penso que o
COVIR-19 (Corona Vírus), pode realmente ter sido colhido no desafortunado do morcego,
sintetizado e modificado em laboratório, com fins previamente destinados, para
o bem ou para o mal - este, quer parecer-me que foi para o mal. É natural que
quem foi o elaborador do seu hibridismo, até desconhecesse as consequências do
mal que iria provocar a toda a humanidade. Sim a toda o Humanidade, porque isto
não termina aqui; acrescento ainda, que esta PANDEMIA, deve o seu princípio a uma
doença insanável chamada consciência-apodrida.
Um dia, quando eu já não fizer parte da
demografia mundial, a História falará por mim; de certeza que irá relatar a
filha-da-putice que foi urdida para fazer esta monda populacional. Há muitos
jogos de interesses económico-financeiros, de poder e domínio absoluto para a
submissão de uma escravatura global.
E mais… o Mundo aponta o dedo à China como
sendo a manipuladora e disseminadora da peste que vai dar cabo de muitas vidas
humanas, sendo que, essa suposição ainda não faz plenamente, parte da
virtualidade congregante da minha certeza.
No entanto, burro seria o “artista”, que
artificialmente criasse uma moléstia, e depois não tivesse capacidade para
conceber uma “contrapeçonha” para ela.
Chega?
António Figueiredo e Silva
Coimbra, 17/03/2020
Nota:
Opto
por fazer uso do AO90
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