terça-feira, 17 de março de 2020

POR VEZES…


“A desvalorização do Mundo Humano,
aumenta na razão directa do mundo das coisas.
(Karl Marx)

POR VEZES…
(O COVID-19)

…a convicção é eternamente inquinada pela incerteza. Mesmo que sobre a primeira, recaiam robustos indícios que possam demonstrar a sua observação, por muito ínfima que seja a segunda, conspurca sempre a primeira. Como tal, uma certeza, ainda que “micrometricamente” poluída, perde a razão no absoluto. A certeza é constituída por um conjunto de factos ou pensamentos que lhe sustentam uma dimensão, não ilimitada, porém que integre, um princípio e um fim.
Já estou a prever, que até este ponto, vão sobressair algumas interrogações, diga-se, pertinentes, “o que é que este parvalhão irá p’raqui lanzoar?”, “será que ele não tem mais nada p’ra fazer?
Não irei continuar com a lengalenga sem esclarecer que não sou “catedrático” em nada. Não sou boticário, percebo nada de mezinhas, nem tenho quaisquer conhecimentos sobre investigação laboratorial ou quaisquer outras pesquisas científicas. Enfim, sou um marrêta.
Não obstante a minha calhoada, há uma realidade que, apesar de já não andar a funcionar no seu estado integral, ainda me dá algum poder analítico para sentir de que “lado vem o vento”, além de ainda não ter perdido o “olfacto” e a visão periférica – que sem dúvida é uma prestável ajuda.
Pois bem. Não é meu querer, colocar o meu indicador em riste e apontá-lo a quem quer que seja, precisamente porque não existe certeza alguma, quando um jogo é feito na escuridão do sigilo, mas… após congeminar e agrupar vários factores que navegam no meu pensamento, penso que o COVIR-19 (Corona Vírus), pode realmente ter sido colhido no desafortunado do morcego, sintetizado e modificado em laboratório, com fins previamente destinados, para o bem ou para o mal - este, quer parecer-me que foi para o mal. É natural que quem foi o elaborador do seu hibridismo, até desconhecesse as consequências do mal que iria provocar a toda a humanidade. Sim a toda o Humanidade, porque isto não termina aqui; acrescento ainda, que esta PANDEMIA, deve o seu princípio a uma doença insanável chamada consciência-apodrida.
Um dia, quando eu já não fizer parte da demografia mundial, a História falará por mim; de certeza que irá relatar a filha-da-putice que foi urdida para fazer esta monda populacional. Há muitos jogos de interesses económico-financeiros, de poder e domínio absoluto para a submissão de uma escravatura global.
E mais… o Mundo aponta o dedo à China como sendo a manipuladora e disseminadora da peste que vai dar cabo de muitas vidas humanas, sendo que, essa suposição ainda não faz plenamente, parte da virtualidade congregante da minha certeza.
No entanto, burro seria o “artista”, que artificialmente criasse uma moléstia, e depois não tivesse capacidade para conceber uma “contrapeçonha” para ela.
Chega?

António Figueiredo e Silva
Coimbra, 17/03/2020


Nota:
Opto por fazer uso do AO90

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