sábado, 7 de março de 2020

COVID-19 (Corona vírus)


Vale mais viver a certeza do momento,
 do que a dúvida do amanhã.
(A.   Figueiredo)


COVID-19
(Corona vírus)

Para dar princípio a esta resenha, vou aproveitar para dizer o que reflexiono sobre este ácido contagioso e contagiante, nocivo à sobrevivência da raça humana.
Mesmo com falta - não falência - de saber, para o efeito, mas por todas as divulgações escritas sobre as mais diversas investigações que atravessaram as minhas retinas para “iluminarem” o meu encéfalo ao longo de uma vida, a fim de concluir que, afinal não sei nada; porém, poço sem fundo da minha obstinação natural, em momentos de cerrada meditação, segreda-me que ainda subsiste algum conhecimento, com o qual posso esgrimir a minha análise sobre o facto em questão: o Corona Vírus.
Estarei eu a delirar, ao pensar – se tivesse a certeza asseverava – que este ácido nucleico rebelde, terá sido sintetizado e “manipulado” artificialmente, por mentes não ingénuas, tendo como fim determinado, um desbaste demográfico?  
Sabemos que a demografia global, - principalmente no Continente Asiático – atingiu proporções densitométricas, não direi assustadoras, contudo, bastante elevadas. É natural por isso, que alguns iluminados que fazem parte da Távola Redonda do Conhecimento, tivessem sido impulsionados por um conjunto de razões - conceitos, doutrinas, pensamentos ou visões diferentes do Universo - a esquadrinhar a algo, que, de modo furtivo, disseminasse a uma propagação depurativa, que consistisse na obtenção de uma monda populacional.
 Para mim, os morcegos, esses desgraçados, não legitimam tudo; isto é o que a minha percepção me dita.
Então cá temos um filão viral a correr o Mundo, e, como a água, a contornar os obstáculos que surgem, sujeitos a provocar “enchentes” onde muitos acabam por perecer, se resistência física e anímica não tiverem para se salvarem, por falta de robustez para superar as vagas do árduo caminho, na natação de regresso à naturalidade da vida comum.
Posto isto… não desconheço que esta endemia está a alastrar a nível Global, com consequências diversificadas, com maior relevância na saúde e a economia mundial; também não estou alheio à perigosidade das suas particularidades, visto que, podem ser letais.
Pelas estatísticas emanadas através dos veículos de informação, tenho conhecimento de que quando esta estirpe contagia, as pessoas mais fragilizadas, com as defesas a entrar em colapso, têm sido as vítimas “preferidas” por esta pandemia, com destacada incidência nas de mais “tenra” idade – aí a partir dos sessenta – não obstando que a outras mais novas lhes seja negado o “embarque”.
Tendo em consideração, a reconhecida gravidade a que todos estamos subjugados, não me apraz deixar de referir que, concomitantemente foi injectado nas populações um alarmismo aterrador à roda desta moléstia, que colocou as pessoas num estado frenético e temeroso, que tem afectado o seu estado intelectivo e emocional, deixando-as nervosas e desnorteadas, sem saberem o que fazer. Em pânico. É o que me tem sido dado observar,
Em parte, esta crise nervosa generalizada deve-se o empolamento noticioso, que, apesar de versar – e muito bem -  sobre os cuidados de higienização a ter para minimizar o possível contágio viral, paralelamente tem deixado uma nuvem carregada com destacada dose de dramatismo, pelo modo com as informações têm sido transmitidas, cujo cuidado, nesse sentido, não tem sido o mais adequado. Penso que tem havido, ainda que não propositado, uma falta de reflexão no manuseamento noticioso antes da sua transmissão. Mas, nos tempos que correm, o mais dramático é o que mais vende – disso não duvido. “Artes contemporâneas”!?
Teria muitas espigas de prosa para debulhar sobre o tema, mas vou ficar por aqui; no entanto e para concluir, resta-me apenas dizer a todos - AO MUNDO INTEIRO – que observem e façam uso dos procedimentos profiláticos de desinfecção aconselhados pela OMS (Organização Mundial de Saúde), e por outros organismos empenhados na preservação da resistência salutar humana, transmitidos pelas redes de comunicação, escritas ou visualizadas e, acima de tudo… que a sorte os proteja, para não serem contagiados por esta perigosa pandemia.

António Figueiredo e Silva
Coimbra, 07/03/2020












































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