sábado, 25 de maio de 2019

PORRA!!! ISTO ASSIM, NÃO PODE CONTINUAR.


Os infelizes são ingratos;
isso faz parte da infelicidade deles.
(Victor Hugo)

É óbvio, mas nós não
temos culpa alguma.
(A.   Figueiredo)


PORRA!!! ISTO ASSIM, NÃO PODE CONTINUAR.

Perder a capacidade de raciocinar, é uma das piores realidades que conheço.
Não consigo compreender como pode o rancor levar uma “pessoa” a tão “alto” nível de baixeza que, não reconhecendo o clemente amparo que lhe foi outorgado por Portugal, esteja agora apostado, com inveterada hidrofobia canina, em morder a mão do país que o aceitou e lhe deu a estabilidade que não teria na sua pátria de origem (Senegal), e se arrogue agora, a propagar uma poluição social rácica, onde é bem manifesto o ódio selvagem que alimenta a sua incomensurável saciedade.
O sr. mamadou ba, conseguiu atingir esse detestável, indecoroso e censurável patamar, socorrendo-se da maneira mais ingrata de “agradecimento” pela concessão da nacionalidade portuguesa, que, dado o que tenho vindo a observar, jamais devia ter-lhe sido concedida. Pela forma hostil e mal-educada como se tem comportado, transformou-se num ícone bem cógnito de todos os portugueses, pelas razões mais desprezíveis que podem marcar o ser humano: a ingratidão, o ódio e o incitamento à violência. Poderia manifestar a sua revolta de uma forma mais decente, mas optou pelas piores razões arrancadas ao seu subconsciente, demonstrando o seu acentuado racismo e a sua manifesta ingratidão a quem lhe deu poiso. 
Considero maldita a hora em que concessão ocorreu.
Dando corda à minha determinação, dou continuação à caminhada pelo percurso do meu pensamento, onde a revolta é uma constante; devo dizer que este exemplar não é único; existem muitos mais mamadou/s ba/s por aí a sarandilhar, que fazem parte de uma plastificada poluição comunitária e que compete ao Governo por termo a este caótico e vergonhoso estado de potrefacção, com leis apropriadas para o efeito e sua consequente obediência, através das nossas forças de segurança que, presentemente, apesar de arriscarem o “cabedal” e a vida, têm visto a sua missão desvalorizada, denegrida, achincalhada, e, por último, condenada. É lamentável!
Eu… não consigo compactuar com isto, - creio que a maioria dos portugueses de bom íntimo também não - conquanto que não deixo de estar absolutamente a favor da liberdade das pessoas - não confundir com libertinagem – desde que exista reciprocidade no respeito, nos direitos e nos deveres; e mais… “facilitar a retirada” àqueles que por acções oposicionistas demonstram que não gostam do sistema nesta terra instituído; o Mundo é “grande” e ainda há muito por onde escolher – por enquanto!?
Se não se trava o andamento desta avalanche raivosa, isto irá transformar-se num “Serengeti”, regido pela selvajaria e pelo desrespeito pelo próximo, onde cada “animal” menos protegido será uma vítima.
Agora já podem chamar-me de “racista”, não o negarei; é minha reacção natural à à acção do sr ba, como força de equilíbrio lógico e racional. Contudo, sinto-me no direito de questionar: de onde partiu esse ódio rácico? Julgo que da estrutura genética de elementos com características semelhantes às do sr. ba. O sr. ba, “olvida” que a verdadeira e pior forma de racismo, é a tribal; brota espontaneamente, não da côr, todavia da raça. Esse é que é o verdadeiro racismo e certamente que isso não lhe é alheio. O resto, para mim, é merecedor de uma neologia vocabular que é colorismo.
De que valeu termos sido indulgentes e compadecidos para aqueles que não têm demonstrado qualquer ponta de consideração pelo nosso gesto de altruísmo?
Pela minha parte, nada me apoquenta que o sr. mamadou ba, se não quer triturar das nossas côdeas, porque entende que elas são “duras de roer”, num acto de coragem, demonstração de orgulho e coerência, que abdique da nacionalidade que lhe foi concedida neste país que não “presta”, e “bá” andando para a sua pátria de origem disseminar o ódio e instigar à violência – a polícia lá, trata bem.
Sou a favor da concórdia, MAS… PORRA! ISTO ASSIM, NÃO PODE CONTINUAR.

António Figueiredo e Silva
Coimbra, 24/05/2019

Obs: sou contra assassínios; não alinho
com o Novo Acordo Ortográfico.


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