Os infelizes são
ingratos;
isso
faz parte da infelicidade deles.
(Victor
Hugo)
É
óbvio, mas nós não
temos
culpa alguma.
(A.
Figueiredo)
PORRA!!!
ISTO ASSIM, NÃO PODE CONTINUAR.
Não consigo compreender como pode o rancor
levar uma “pessoa” a tão “alto” nível de baixeza que, não reconhecendo o
clemente amparo que lhe foi outorgado por Portugal, esteja agora apostado, com
inveterada hidrofobia canina, em morder a mão do país que o aceitou e lhe deu a
estabilidade que não teria na sua pátria de origem (Senegal), e se arrogue
agora, a propagar uma poluição social rácica, onde é bem manifesto o ódio
selvagem que alimenta a sua incomensurável saciedade.
O sr. mamadou ba, conseguiu atingir esse detestável, indecoroso
e censurável patamar, socorrendo-se da maneira mais ingrata de “agradecimento”
pela concessão da nacionalidade portuguesa, que, dado o que tenho vindo a
observar, jamais devia ter-lhe sido concedida. Pela forma hostil e mal-educada
como se tem comportado, transformou-se num ícone bem cógnito de todos os
portugueses, pelas razões mais desprezíveis que podem marcar o ser humano: a
ingratidão, o ódio e o incitamento à violência. Poderia manifestar a sua
revolta de uma forma mais decente, mas optou pelas piores razões arrancadas ao
seu subconsciente, demonstrando o seu acentuado racismo e a sua manifesta
ingratidão a quem lhe deu poiso.
Considero maldita a hora em que concessão
ocorreu.
Dando corda à minha determinação, dou
continuação à caminhada pelo percurso do meu pensamento, onde a revolta é uma
constante; devo dizer que este exemplar não é único; existem muitos mais mamadou/s ba/s por aí a sarandilhar, que fazem parte
de uma plastificada poluição comunitária e que compete ao Governo por termo a
este caótico e vergonhoso estado de potrefacção, com leis apropriadas para o
efeito e sua consequente obediência, através das nossas forças de segurança que,
presentemente, apesar de arriscarem o “cabedal” e a vida, têm visto a sua
missão desvalorizada, denegrida, achincalhada, e, por último, condenada. É lamentável!
Eu… não consigo compactuar com isto, - creio
que a maioria dos portugueses de bom íntimo também não - conquanto que não
deixo de estar absolutamente a favor da liberdade das pessoas - não confundir
com libertinagem – desde que exista reciprocidade no respeito, nos direitos e
nos deveres; e mais… “facilitar a retirada” àqueles que por acções
oposicionistas demonstram que não gostam do sistema nesta terra instituído; o Mundo
é “grande” e ainda há muito por onde escolher – por enquanto!?
Se não se trava o andamento desta avalanche
raivosa, isto irá transformar-se num “Serengeti”, regido pela selvajaria e pelo
desrespeito pelo próximo, onde cada “animal” menos protegido será uma vítima.
Agora já podem chamar-me de “racista”, não
o negarei; é minha reacção natural à à acção do sr ba,
como força de equilíbrio lógico e racional. Contudo, sinto-me no direito de
questionar: de onde partiu esse ódio rácico? Julgo que da estrutura genética de
elementos com características semelhantes às do sr.
ba. O
sr. ba, “olvida”
que a verdadeira e pior forma de racismo, é a tribal; brota espontaneamente, não
da côr, todavia da raça. Esse é que é o verdadeiro racismo e certamente que
isso não lhe é alheio. O resto, para mim, é merecedor de uma neologia vocabular
que é colorismo.
De que valeu termos sido indulgentes e
compadecidos para aqueles que não têm demonstrado qualquer ponta de
consideração pelo nosso gesto de altruísmo?
Pela minha parte, nada me apoquenta que o
sr. mamadou ba,
se não quer triturar das nossas côdeas, porque entende que elas são “duras de
roer”, num acto de coragem, demonstração de orgulho e coerência, que abdique da
nacionalidade que lhe foi concedida neste país que não “presta”, e “bá” andando para a sua pátria de origem
disseminar o ódio e instigar à violência – a polícia lá, trata bem.
Sou a favor da concórdia, MAS… PORRA! ISTO
ASSIM, NÃO PODE CONTINUAR.
António Figueiredo e Silva
Coimbra, 24/05/2019
Obs: sou contra assassínios; não alinho
com
o Novo Acordo Ortográfico.
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