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Pois… há muito disto a “passarinhar” em Portugal. O crime, e a inquietação estão a minar a sociedade portuguesa e não noto que o Governo tenha feito algo para refrear isto.
Quando
nada mais existe na caixa-dos pirolitos do que reles escórias de má formação
cívica, ela (a merda), se não escorre pelos canais auditivos, faz destacar a sua
presença através do seu odor fétido, onde é suposto vicejar uma prometedora
incapacidade mental. “O gesto é tudo”.
Esta moléstia tem vindo a invadir a abóbora de
muitos que amanhã poderão vir a ser alguém de “destaque”, se não mais, pelas
piores razões, perante os alienados
propósitos soezes e anárquicos que fazem questão de, com aparvalhada e
excêntrica “valentia”, provocar o seu alastramento pelo lavradio comunitário - porém
inculto - onde devia germinar a paz social, a estabilidade e o respeito.
Ai,
se não há princípio que justice a depredação provocada pela “merda” que por aí
vagueia, escorregaremos nela e seremos asfixiados por ela, podem ter a certeza.
Isto é previsível, se o aguilhão da regra não
lhes fizer chegar o cu à relha.
Sempre
fui amigo de “passarada”. Mas aquela, que com características acéfalas, pretende
esvaziar o corrimento fétido que lhe atafulha a caixa craniana, em riba da
minha cachola, não lhes perdoarei a minha chumbadazinha – e se pudesse, usava
zagalotes.
Não
olho à espécie da “passarada”; tanto faz ter a “penugem” curta como comprida,
ou até em forma de ninho de cegonha; o que desejo é que ela não propague a
merdice que a ela está grudada.
Há
que pôr termo aos abusos diarreicos não contidos, por falta de educação.
PORRA!
ISTO ASSIM, NÃO DEVE CONTINUAR.
Coimbra,
02/10/2020
http://antoniofsilva.blogspot.com/
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