Os nossos
filhos, para nós, (pais),
são eternas crianças.
(Milay
Costa)
SER CRIANÇA
БЫТЬ РЕБЕНКОМ
צו זיין אַ קינד
EIN KIND SEIN
БУТИ ДИТИНОЮ
Assemelho a criança a
uma borboleta que, bamboleando com o bater das suas asas, despreocupadamente
sobrevoa o florescente jardim da inocência. Contente e alheia às adversidades do
futuro que um dia a irão surpreender, ela salta, brinca, lacrimeja canta e ri.
Vive a vida
despreocupadamente, sem jamais idealizar que o porvir nunca é tão claro
assombroso como a aurora matinal que a deleita, em dias de céu limpo.
Na imaginação da
criança, o Mundo faz parte de uma magia, que ela não compreende, mas admira e sente
contentamento. A vida para ela, é um conto de fadas,
Lamentável é, que estes
predicados não estejam ao alcance de todas as crianças. Tantas que padecem e expiram
sem culpa formada; tantas que já não têm forças para gritar, porque a míngua
não deixa.
Bem-aventuradas são
aquelas, que são apreciadas como “crianças” até os seus progenitores perecerem.
É um dever de todos os
pais.
António Figueiredo e
Silva
Coimbra, 01/06/2024
www.antoniofsifsilva.blogspot.com
Nota:
Não faço uso do AO90.
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