RECADO UM "MAMADÚ" QUALQUER
“O
racismo começa quando uma pessoa
sente
envergonha da sua cor,
em vez de se orgulhar dela.”
(Autor
desconhecido)
RECADO
A UM “MAMADÚ” QUALQUER
Caro
*Você (sr.)
Perante o ódio destilado por você, não encontro outra forma de manifestar o meu repúdio pela sua presença em Portugal. Está a tentar desmembrar a estabilidade social, pelo modo insolente, desrespeitoso, acintoso e acicatador, com se tem comportado, para com os portugueses. Por isso, sou obrigado a recorrer ao mais puro cinismo, para expressar a minha furiosa revolta contra a sua maneira ser, para com o país que em maldita hora lhe deu guarida e o “aperfilhou” como português, que na realidade não é.
Não
tenho curiosidade em saber qual é o seu país de origem, pois não é isso que me
incomoda. Não me interessa se você
é branco, prêto, côr de café com leite, côr de ébano, negro retinto, amarelo ou
azul às riscas. O que está em causa – pela negativa – não é a sua cor; é que você
é mesmo um racista crónico; um doente, cujas pulsões no seu âmago enraizadas, o
levam a assumir uma posição instigadora à desarticulação da estabilidade
social, com acentuado desrespeito pelas normas instituídas no país que lhe deu
albergue, e pelas autoridades designadas para velarem pelo cumprimento das
mesmas.
É
sabido que você não actua sozinho. É
apoiado por meia dúzia de tristes e insatisfeitos lambúzios (Miguéis de
Vasconcelos), que nunca “fizeram a ponta de um corno” na puta da vida, a não
ser desorganizar a estabilidade nacional, para compensar os aleijões
psicológicos que desde nascença os têm perseguido.
Você sozinho
não seria nada. Mesmo assim, como indivíduo, para a maioria dos portugueses,
nada continua a ser.
Se
você
se sente inconfortável dentro do casaco dérmico que amortalha o seu cavername,
arranje forma de o substituir; a culpa não é minha (dos portugueses), brancos
ou de qualquer outra côr. Se não gosta do meu país, da minha pátria, remigre a
sua pátria de origem. Eles lá, tratar-lhe-ão da falta de saúde que essa doença “militante”
lhe tem provocado. Lá é que é o seu lugar e o de outros da sua laia. Mas devo
adverti-lo: na sua pátria, seja ela qual for, certamente que não é como em
Portugal; a lei não comtempla desordeiros e a polícia não dá bombocas, quando
tem de intervir. No mínimo, é traulitada e a doer.
Vá!
Os seus “irmãos” precisam de você.
Lá, sim, entre a mesma raça, o “racismo” é inegável e a escravatura é um facto.
Vá lá refrear os abusos que são cometidos contra as crianças “talibés”,
contra a mutilação genital feminina, contra o trabalho forçado nas lundas, contra
o Leblouh, etc.; vá… vá, e depois diga alguma coisa, se ainda lhe restarem
as cordas vocais para o fazer ou não lhe houverem cortado a gorja, como a
muitos desgraçados têm feito e m Cabo delgado (Moçambique). É em lugares como
esses que a sua cobarde “coragem” é necessária.
Não
consigo entender como é que o Governo português (não as autoridades), permite
manter a cidadania um indivíduo tão rasca, imprestável e desordeiro, como
você,
que se arroga dizer mal de tudo quanto é português e dos portugueses. Está fora
da minha compreensão e da minha condescendência.
Porra! Você
mais não tem feito do que transpirar e exibir a ingratidão, como compensação da
sua prostração racista congénita. Está-lhe no sangue. Você
é odioso, velhaco, desestabilizador, detestável e tem-se comportado como um
indesejável e perigoso zaragateiro. Um instigador ao rancor, à violência e à
intolerância.
Nestes
pressupostos, cheguei à conclusão de que a agressividade social que
você
alimenta, está na razão inversa da sua aptidão para emendar os seus próprios
erros.
Não
consigo tolerar que, depois de haver facultado a hospitalidade da “minha casa”
a um fulano, contribuir para a sua formação cívica e intelectual (que pelos
vistos não aprendeu nada), proporcionar-lhe uma magnífica permanência, ele se
arrogue a criar conflitos no seio do meu “clã”.
Isto na minha cabeça não entra.
Suma-se!
Ei!
não era esta a palavra que estava aninhada no meu pensamento, mas… sou mais
educado do que as bestas - que estas me perdoem.
António
Figueiredo e Silva
Coimbra,
23/02/2021
http://antoniofsilva.blogspot.com/
Nota:
Faço por não usar o AO90
*É muito raro eu
aplicar este vocábulo.
Só
quando estou em efervescência.
SERÁ QUE SOMOS TÃO POUCOS OS QUE CONSEGUIMOS TER A "CORAGEM" DE APLAUDIR AS SUAS PALAVRAS?? BEM HAJA.
ResponderEliminarGostaria que me desculpasse por a resposta ser tardia - penso que ainda irá a tempo.
EliminarObrigado pela sua observação.
O que mais agradeço, é que divulguem.
Os Cumpts.