“Na
terra há o suficiente para satisfazer as
necessidades
de todos, não para satisfazer
a
ganância de alguns”.
(Mahatma Gandhi)
O
ROQU’IÀMIGA
*(Balcadas
da vida)
Não
gastarei muita paleografia sobre o assunto porque, até prova em contrário, estas
ilustres figuras, uma delas da minha/nossa terra, Loureiro, apenas foram detidas
por “mera” suspeição de crimes de corrupção activa e passiva, prevaricação,
peculato e tráfico de influências.
Bem, não é do meu conhecimento haver
fumo sem fogo, contudo, existe sempre a possibilidade de um milagre ou um
fenómeno, cuja causa a nossa mente não consiga explicar, decorrente de um erro
de investigação judiciária, no qual eu não quero acreditar.
Admira-me que, de tão “ilustre” figura
da alta “realeza” loureirense, que é suposto estar cerebralmente a abarrotar de
“inteligência” (é professor), e que está certificado para a transmitir aos
“ingnorantes” as suas “doutas” capacidades na área científica (?), tenha
embarcado numa também presumida situação desprestigiante, como é a da
desconfiança.
É tão bom rapazinho que até me custa a acreditar
nas “atoardas” que à volta dele têm vindo a ser tecidas e se calhar sem
fundamento, caramba! A PJ, organismo em quem confio, é que sabe.
Eu percebo que o dinheiro cega e
desorienta qualquer mortal, com mais incidência naqueles onde o carácter é
flácido ou inexistente e a ambição acirrada e doentia, mas que, pela teoria
popular de, “quanto mais burro mais peixe”, atingem posições com algum destaque
na comunidade onde se inserem, e na sua presunçosa mas incauta maneira de ser,
se julgam os senhores feudais de algumas partes constituintes de pequenos
reinos, onde, supõem que lhes é dado fazer o que lhes apetece, sem que ninguém
lhe vá à mão; contudo, não me quer parecer que esta icónica figura,
bonacheirona e de ar clerical, se tenha envolvido em tão emaranhada trama; a
não ser que tenha recebido um presente envenenado, que a sua deficiente
perspicácia, propositadamente não haja destapado.
Se assim não foi… ai o malandro!?
A haver mesmo culpas no cartório, então
que sejam ambos encaminhados para um espaço análogo ao número 44, 45 ou outro
qualquer, para expiar os seus pecados em meditação compulsiva, porém
necessária.
Nesse caso direi:
- Aaahm! Com que então, seus malandrecos…
António Figueiredo e Silva
Loureiro (Oliveira de Azeméis), 21/06/2017
www.antoniofsilva.blogspot.com
*socalcos.
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